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BOGOTÁ


Minha terceira vez na cidade (a primeira tem post aqui no blog: http://vivendoassim.wixsite.com/viagens/single-post/2016/11/16/BOGOT%C3%81) e nossa segunda (a primeira foi quando fomos para San Andrés). Tivemos algumas horas para percorre-la e aproveitar pra rever uma amiga que não encontrava desde quando morava em Buenos Aires.

Bogotá foi fundada em 1538, hoje tem 8 milhões de habitantes e é considerada um polo cultural por possuir 45 teatros, 62 galerias de arte e 58 museus. Uma das dicas mais importantes é sempre levar um casaco e um guarda chuva na bolsa porque como a cidade foi construída no meio da Cordilheira dos Andes, ela pode possuir as quatro estações do ano em somente um dia.

Em nosso roteiro inserimos o Cerro Monserrate que, junto a Guadalupe, é um dos morros tutelares da cidade. Ele tem uma altitude de 3152 m e localiza-se sobre a cordilheira oriental. Lá em cima há uma igreja, restaurante e, claro, a vista panorâmica da cidade. Seu acesso se dá por teleférico ou funicular (bonde). Porém, só abria às 9h e tínhamos um pouco de pressa pois nosso voo para Curaçao seria em algumas horas. Tanto para ir até ele ou conhecer o Centro Histórico, o trajeto é o mesmo: Sair do aeroporto El Dorado, pegar o ônibus 86 e descer na última estação. Lá, tomar o Transmilênio, sistema de transporte público metropolitano, até a estação Las Águas.

OBS: Não se esqueça de comprar o cartão e carregá-lo com o valor das passagens de ida e volta.

Assim que saímos da estação nos deparamos com o Café Tostao e, obviamente, já fomos prová-lo. O local é como uma cafeteria da Starbucks.

Assim que a minha amiga chegou, começamos a nossa caminhada pelo Centro Histórico.

Bairro La Candelaria - A alma de Bogotá.

Possui edifícios do século 18 e ruas, algumas pequenas vielas, casas e grafites que colorem o caminho fazendo com que o percurso seja mais divertido.

Plaza Chorro Quevedo - É um ponto de encontro de estudantes, artistas e habitantes do local. Possui uma agitada vida cultural e noturna, com muitos barzinhos e restaurantes.

Réplica da primeira igreja da cidade.

E seguimos rumo à Plaza Bolívar...

Banco de la República - Casa de la Moneda

Centro Cultural : Espaço com exposições, livraria e café.

Plaza Bolívar - Localiza-se entre as carreras 7 e 8.

É a praça principal onde ficam a Catedral Primada de Colombia, Palacio de Justicia, o Congreso de La Republica e a Casa de Nariño (site: http://visitas.presidencia.gov.co/web/CasaNarino.aspx), sede do governo colombiano e residência do presidente. Nela também está a Igreja de São Agostinho (Iglesia de San Augustín), uma das construções mais antigas de Bogotá.

Museu del Oro - Localiza-se na rua 16.

Estão expostas mais de 35 mil peças de ouro de culturas pré colombianas que habitaram todas essa região. Não entramos mas lemos que o mais impressionante são os detalhes de peças feitas há mais de 1000 anos.

O passeio acaba em uma sala escura onde se ouve os sons da natureza e cantos indígenas, junto com efeitos de luzes.

Site: http://www.banrepcultural.org/museo-del-oro

Fizemos uma parada para tomar um típico café da manhã colombiano (e não é que eles comem também pão francês, ovo mexido e pão de queijo?!)

Depois de abastecidos, bora continuar o passeio nessa galeria com o Cafe Beraca e várias lojinhas de artesanato local.

Teatro Municipal Jorge Eliécer Gaitán

Museu Nacional - O mais antigo do país e seu acervo divide-se em quatro coleções: arte, história, arqueologia e etnografia.

Quando estávamos indo embora, nos deparamos com essa placa de anúncio em um ponto de ônibus com o significado da palavra gratidão que parece que caiu como luva pois é exatamente o que tivemos nessa nossa rápida estadia, tudo aconteceu de maneira leve, alegre e segura. Então, Bogotá, ¡gracias!

 

Não são “palavrões”:

  • Buseta: ônibus (no português, se existisse essa palavra ela teria o som de z “buzeta”, pois o “s” está entre duas vogais).

  • La quinta porra: lugar muito distante

  • Carajo: caramba (me importa un carajo – não me importa nada).

  • Gonorreia: se chamam entre amigos, nosso vulgo “mano” (tem até a contração “nea”).

 

Data da viagem: 09/07/2018.


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