SUCRE
- Luciana e Maurício
- 4 de set. de 2022
- 2 min de leitura
Atualizado: 12 de set. de 2022
Primeira cidade que conhecemos na Bolívia depois de três vôos (São Paulo - Santa Cruz de la Sierra; Santa Cruz de la Sierra - Cochabamba; Cochabamba - Sucre).
Assim que chegamos, deixamos as mochilas no Hotel Glorieta para conhecermos a capital. Fomos caminhando até a Pizzaria Napolitana, que foi bastante recomendada. Abaixo são as fotos do nosso caminho até chegar nela, de ruas limpas e seguras.
As duas últimas da praça 25 de mayo, onde tinham muitas pessoas brincando, jogando baralho e escutando música, um clima de cidade de interior.


Aproveitando pra compartilhar com vocês uma pergunta que nos fizeram no Instagram:

No dia seguinte...

Após o café, fomos caminhar pela cidade e conhecer alguns pontos turísticos. Ela é conhecida como "cidade branca" pela cor de seus edifícios coloniais, todos conservados e pouquíssimos pichados.




Monasterio de la Recoleta - Um dos pontos mais altos da cidade






Depois fomos a outro ponto turístico e, durante o caminho, avistamos essas zebrinhas super simpáticas e animadas que ensinam onde os pedestres devem atravessar as ruas. Tem várias delas espalhadas pela cidade. Adoramos essa iniciativa!

E um pouco mais do charme dessa capital que amamos tanto conhecer!


Castillo de la Glorieta - Fica um pouco longe do centro por isso fomos ao ponto de ônibus para chegar nele. Custou bem barato (+/- R$5,00 reais ida e volta para os dois!). As linhas de ônibus que levam até ele são Qrosa e saem pela rua Loa, próxima à praça 25 de mayo.
O castelo fica aberto todos os dias, menos de segunda-feira e custa 20 bolivianos por pessoa.


Muitos dizem que esse castelo é mau assombrado, que escutam cadeiras arrastando, soluços de espíritos e portas fechando (que, no caso, isso aconteceu com a gente. Do nada, uma porta bateu). Nele há a torre do relógio e a torre da princesa. Acabamos a vendo pela janela, a qual o Maurício a está saudando (última foto).
Seus donos fundaram o Banco Nacional da Bolívia em 1871 e não chegaram a morar no castelo, o usavam como uma casa de campo.







Saímos de la famintos e fomos almoçar no Gran Hotel Sucre, onde o menu executivo era:
- Entrada (sopa)
- Prato principal (peito de frango, batata e arroz)
- Sobremesa (banana e morango com creme de leite)
- Suco (maracujá)

Com a barriguinha cheia (muito bem alimentados e humorados!), escolhemos ir no Convento de San Felipe de Neri pra finalizar Sucre com chave de ouro. Ele foi construído no século XVII e tem uma vista de 360º graus para a cidade. Custou 17 bolivianos por pessoa e está aberto a partir das 14h30.









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Data da viagem: 11 e 12 de julho/2022
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